sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Prêmio Açorianos de Literatura

Pela primeira vez em sua história, o Prêmio Açorianos de Literatura viu sua principal distinção ser repartida entre duas obras. O prêmio para o Livro do Ano foi para os volumes Teatro de Arena: Palco de Resistência, de Rafael Guimaraens, e Machado e Borges e outras histórias de Machado de Assis, de Luís Augusto Fischer. Os dois dividirão o prêmio em dinheiro, no valor de R$ 10 mil.

(...)

Em sua 15ª edição, o Açorianos premiou também nas categorias Especial, Conto, Crônica, Poesia, Ensaio de Literatura e Humanidades e Literatura Infantil, numa noite que contemplou também capa, projeto gráfico/design, editora, mídia impressa, mídia digital (blogs e sites), rádio e projetos de incentivo, promoção e divulgação da literatura. O evento contou ainda com a participação da Orquestra Juvenil do Instituto Popular de Arte-Educação (IPDAE), numa apresentação especial.




Livros do Ano

Título: Machado e Borges e outros ensaios sobre Machado de Assis

Autor: Luís Augusto Fischer

Editora: Arquipélago Editorial

Título: Teatro de arena - Palco de Resistência

Autor: Rafael Guimaraens

Editora: Libretos

Narrativa Longa

Título: Acenos e Afagos

Autor: João Gilberto Noll

Editora: Record

Especial

Título: Teatro de Arena - Palco de Resistência

Autor: Rafael Guimaraens

Editora: Libretos

Conto

Título: Tocata e Fuga

Autor: Luís Dill

Editora: Bertrand Brasil

Crônica

Título: Agora eu era

Autor: Cláudia Laitano

Editora: Record

Poesia

Título: Lunário Perpétuo

Autor: Eduardo Dall'Alba

Editora: Belas Letras - Espaço Engenho e Arte

Ensaio de Literatura e Humanidades

Título: Machado e Borges e outros ensaios sobre Machado de Assis

Autor: Luís Augusto Fischer

Editora: Arquipélago Editorial

Literatura Infantil

Título: Brincriar

Autor: Dilan Camargo

Editora: Projeto

Literatura Infanto-Juvenil

Título: Uma Colcha muito Curta

Autor: Sérgio Capparelli

Editora: L&PM

Categoria Capa

Título: Eros em Decúbito e outras histórias

Autor: Alpheu Godinho

Editora: Livraria Palmarica e Editora.

Capista: Rudiran Messias

Categoria Projeto Gráfico/Design

Título: Porto Alegre: Cenas Urbanas, Paisagens Rurais

Autor: Eurico Salis

Editora: Edição do Autor.

Projeto Gráfico/Designer: Manoel Petry

Destaque em Editora

Não Editora

Projeto de Incentivo à Leitura e Divulgação da Literatura

Porto Poesia

Responsável: Marcelo Celso H. Viola.

Destaque em Mídia Impressa

Jornal do Comércio, Suplemento Viver

Editora: Maria Wagner.

Destaque em Mídia - Rádio

Rural em Prosa e Verso - Rádio Rural AM

Apresentação: Adriana Braun.

Destaque em Mídia - Rádio

Transmissão de Pensamento - Rádio Ipanema FM

Apresentação: Ricardo Silvestrin.

Destaque em Mídia Digital - blogs e sites

Site Artistas Gaúchos

Editor: Marcelo Spalding.


Fonte: Zero Hora

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Vice-versa de dezembro

Nosso Vice-versa de final de ano é com duas profissionais bastante dedicadas na área de LIJ. A escritora e produtora cultural Marô Barbieri bate um papo com escritora e ilustradora Marilia Pirillo. E vice-versa.

Marília pergunta. Marô responde.

Marília Pirillo - Marô, conta um pouco como a literatura infantil entrou na sua vida e tomou conta dela. Dá pra colocar uma ordem nos acontecimentos? A leitora se tornou professora e depois a contadora de histórias virou escritora?

Marô Barbieri - A literatura sempre fez parte da minha vida desde as leituras de criança até a escolha do curso de Letras para formação acadêmica. O livro sempre me acompanhou (aliás, quando casei, meu marido e eu não tínhamos quase nada, mas tínhamos um monte de livros!). Dá para ver, portanto, que a leitura foi sempre uma paixão, além de obrigação profissional.
A literatura infantil entrou na minha vida quando fiz um projeto de introdução à literatura nas séries iniciais do I Grau, no colégio João XXIII, e fui trabalhar com as turmas de 1ª a 4ª série. No processo de implantação do projeto fui conhecendo melhor a produção literária para crianças e as características de cada faixa etária já que eu atendia dezesseis turmas por semana (quatro por série), sempre com uma proposta de leitura e atividades lúdico-criativas.
Neste contato, percebi que podia ser uma boa contadora de histórias. Da contação à escrita foi um passo rápido. Por que não documentar a criação oral? Mas como a passagem não é tão fácil assim, meu texto foi amadurecendo com o tempo e com a percepção de que um trabalho cuidadoso com a palavra é que distingue o verdadeiro escritor.
Portanto, de fato, a professora se tornou contadora (atividade que também desenvolvo atualmente) que se tornou escritora.

MP - O contato constante com crianças e com professores contribui de alguma forma no seu processo criativo como escritora?

M - Há, naturalmente, alguma relação. Procuro trabalhar nos dois eixos: contato com a criança (em escolas, em feiras e em quaisquer espaços culturais direcionados ao público infantil) e interação com professores (em oficinas, cursos, palestras e eventos pedagógico/culturais). Isso me permite uma observação ampla e diversificada dos interesses dos dois grupos. Então ficam na memória pedaços de conversa, uma frase ou outra ouvida no meio das brincadeiras, a voz de uma sugestão, um gesto ou olhar especiais.
Mas não é isso que vai pesar na hora de elaborar o texto. Acredito que cada autor – como qualquer artista - precisa ser criativo e, principalmente, original na escolha de seu universo ficcional. Cabe a ele desenvolver-se criativamente, aproveitando as oportunidades oferecidas pela convivência, mas não dependendo delas.


MP - Na sua opinião, a contação de histórias é um instrumento eficiente na promoção do livro, da literatura e na formação de público leitor?

M - Sem dúvida a contação de histórias pode ser um meio potencializador de formação de leitores. A relação com o livro pode ser criada pela contação. Para isso é preciso que a história contada seja a interpretação oral de um texto de livro ou até a reprodução memorizada do texto escolhido.
A contação é uma atividade oral, mas – se apoiada em texto escrito – abre a janela para o texto, aproxima, interessa e cativa o ouvinte para o contato com o texto gerador. E deste para todos os próximos que virão.

MP - Além de escrever você se ocupa com a edição, distribuição e comercialização de seus próprios livros, ou seja, acompanha a obra do início até o destino final, os leitores. Quais as vantagens e desvantagens de estar ligada a esse processo?

M - Como a relação entre escritor/editora não é muito equilibrada, quer dizer, como o autor recebe um percentual muito pequeno na venda do livro, resolvi assumir o compromisso de publicar meus próprios textos. Não sem antes passá-los por uma comissão editorial que me assegura sua qualidade. O trabalho é árduo, mas compensador. Um exemplo: como circulo muito nos espaços escolares e culturais, a divulgação e a distribuição – que são dificuldades sérias na comercialização – se fazem naturalmente.
Claro, não é fácil ser editora, financiadora, divulgadora, telefonista, empacotadora e ainda realizar uma boa performance nos encontros autora/leitores, mas quando se faz o que se gosta, tudo se torna viável. E o retorno financeiro é muito compensador.

MP - Envolvida em mil e uma atividades como associações, oficinas, fóruns, encontros e rodas de leitura, com certeza você tem material suficiente para a publicação de um livro sobre qualidade, incentivo e dinamização da leitura de literatura infantil e juvenil nas escolas. Este projeto já existe?

M - Não. Justamente por estar envolvida e comprometida com a promoção da leitura e da literatura em variados espaços, não me sobra tempo para escrever senão texto literário.
Mas não digo que seja impossível. Tenho um projeto com uma amiga francesa que prevê o relato de atividades de leitura feitas no Brasil e na França, acrescidos de reflexões teóricas sobre as práticas relatadas. Só não sei para quando...

Marô pergunta. Marilia responde.

Marô Barbieri - A gente se conheceu em Porto Alegre, há algum tempo atrás. Você ilustrou dois dos meus livros e sempre fui fã de seu trabalho. Morar no Rio, atualmente, faz diferença em sua vida profissional? Em quê? Por quê?

MP - Minha mudança para o Rio de Janeiro ocorreu por motivos profissionais. Novas oportunidades e a possibilidade de, depois de muitos anos trabalhando com ilustração publicitária, poder me dedicar exclusivamente à literatura, como sempre desejei, acenavam para mim. Hoje, morando no Rio, tenho a chance de participar de eventos, encontros, oficinas e cursos de literatura. Entre eles a oficina literária ministrada pela Anna Cláudia Ramos, atual presidente da AEI-LIJ, mestre e amigona. Essa oficina em especial tem sido uma aprendizagem muito rica e estimulante, um marco na minha carreira.

M - Dentro ou fora da ilustração, que atividade você ainda não fez e gostaria de fazer?

MP - Em ilustração já fiz muita coisa, em diferentes estilos e para diversos fins, mas ainda quero fazer muito mais. Só que, agora, somente para os livros. Atualmente estou empolgada em desenvolver os meus projetos, onde escrevo e ilustro buscando sempre a melhor maneira de contar as minhas histórias.

M - Você é – também – escritora. Seu “Baratinada”, da editora Biruta, é um ótimo livro, com texto ágil e divertido. O fato de ter ilustrado tantos textos colaborou para que você tivesse vontade de escrever? Ou é uma idéia antiga finalmente posta em prática?

MP - Sempre tive vontade de escrever e sempre escrevi muito, mas nunca tive coragem de mostrar o que escrevia. Na escola e na faculdade (cursei Publicidade e Propaganda na PUC) sempre fui elogiada pelas minhas produções textuais, mas eu não me achava capaz de escrever literatura de boa qualidade. E acho que ainda não era mesmo (risos). Tenho pastas e pastas com textos amarelados, todos cuidadosamente engavetados. Foi aqui no Rio que comecei a estudar para escrever de maneira séria: fiz curso de roteiro, história da arte, estudei literatura, crítica literária, literatura infantil e me enfiei em todas as oficinas de LIJ que apareciam. "Baratinada", meu primeiro juvenil, nasceu de um exercício feito em uma dessas oficinas.

M - Soube que você esteve na Itália – terra de artistas magníficos – fazendo um curso de aperfeiçoamento. Houve mudanças em seu trabalho depois disso?

MP: Em julho de 2007 estive em Sármede, participando de dois cursos de ilustração para livros infantis. Foi maravilhoso ficar 8 horas por dia mergulhada em desenhos e pinturas, experimentando, observando, aprendendo e criando, sem prazos nem qualquer outro compromisso da vida rotineira interferindo no processo. Aprendi muito lá! E a principal mudança no meu trabalho, depois de Sármede, foi um certo "relaxamento" em relação ao que anteriormente eu consideraria um "erro". Hoje arrisco mais, busco novos materiais, novos efeitos, deixo as coisas acontecerem e tiro proveito dos acasos. E assim, sinto muito mais prazer ao ilustrar.

M - Todos temos planos para o futuro e eu tenho por hábito brindar com os amigos, dizendo: “Ás coisas boas que vão nos acontecer!”. Quais são algumas das coisas boas que vão lhe acontecer?

MP - Adorei esse brinde! Vou usar em todas as festas de final de ano (risos). Bem, o que vai acontecer... eu vou aprender muito, vou escrever muito e ilustrar muito mais!E depois eu vou mostrar tudo isso para milhares de leitores, nos vários livros que irei publicar (risos). Tem muito livro na minha cabeça pedindo passagem.Só preciso de saúde e do tempo que o futuro vai me dar.

Repensando a feira do livro

A visão do autor sobre os encontros com leitores em escolas e em eventos literários, ocorrerá no encontro Repensando a Feira com a Escola, que a CRL realizará no sábado, dia 6, às 10h30min, no auditório do Instituto Cultural Brasileiro-Norte-Americano.

A mesa, mediada pelo escritor Hermes Bernardi Jr. (coordenador regional da AEILIJ), discorrerá sobre as experiências das escritoras Anna Claudia Ramos e Sandra Pina, e o ilustrador Salmo Dansa, com este tipo de encontro. O que estes profissionais consideram essencial na preparação dos leitores para que sejam realmente produtivos?

A Câmara Rio-Grandense do Livro desenvolve, com diferentes parceiros, três programas de leitura (Adote um Escritor, na rede municipal de ensino de Porto Alegre; Fome de Ler, em escolas públicas de doze municípios da região Centro-Sul do Estado; e Lendo pra Valer, em escolas estaduais da região metropolitana de Porto Alegre) e um projeto (A Feira vai à Fase, para menores que se encontram cumprindo medida sócio-educativa), além dos encontros que ocorrem durante a Feira do Livro de Porto Alegre.

Ações como o Repensando a feira procuram investir na qualificação do professor-leitor e dos demais mediadores da leitura, além de promover uma reflexão sobre o papel da escola na formação do leitor.

Mais um anjo que se vai


O Teatro gaúcho perde Olga Reverbel. Professora e autora de livros sobre artes cênicas tinha 91 anos.

Referência no teatro gaúcho, a professora Olga Reverbel faleceu à 2h10min desta segunda-feira, aos 91 anos. Internada havia duas semanas na CTI do Hospital de Caridade de Santa Maria, em decorrência de uma infecção, Olga estava inconsciente e ontem teve falência do sistema renal.

Nascida em São Borja e criada entre Uruguaiana e Santana do Livramento, Olga cursou a Escola Normal e tornou-se professora de teatro aos 17 anos. Aos 23, veio a Porto Alegre para estudar no Departamento de Arte Dramática (DAD) da UFRGS. Em 1941, casou-se com o jornalista e escritor Carlos Reverbel (1912-1997), autor de livros como Barco de Papel (1978) e Um Capitão da Guarda Nacional (1981), biografia de Simões Lopes Neto. Ainda na década de 1940, o casal morou em Paris, onde Olga estudou na Universidade Sorbonne.

Nos anos 1980, em Porto Alegre, a professora montou sua própria oficina de teatro, que recebia alunos de diferentes idades. Como atriz, teve incursões pelo cinema no longa Noite (1985), inspirado no romance homônimo de Erico Verissimo, e no curta Quadrilha (1999).

Autora diversos livros voltados ao ensino de teatro, como Jogos Teatrais na Escola (1996), Olga lecionou até o final da década de 1990. Um tanto abatida pela perda do marido, decidiu em 2000 mudar-se para Santa Maria, onde mora a filha única do casal, a artista plástica Beth Reverbel de Souza. A neta Juliana conta que, nos últimos dois anos, a avó vinha reduzindo suas atividades.

— Ela andava só lendo e vendo TV. Parecia meio entediada — disse Juliana.

Olga deixa, além de Beth e Juliana, outros dois netos, Carlos Eduardo e Maria Luiza, mãe dos dois bisnetos da professora, Lucca e Joana. O corpo de Olga estava sendo velada no Cemitério Santa Rita, em Santa Maria. Ela deve ser sepultada às 18h de hoje.

ZH

sábado, 22 de novembro de 2008

1º Pacto Global pela Cidadania da Infância

PLENÁRIO
20/11/2008 - 11h27
Sessão especial do Senado lança 1º Pacto Global pela Cidadania da Infância

O 2º vice-presidente do Senado, Alvaro Dias, abriu há pouco a sessão especial que promoverá o lançamento do 1º Pacto Global pela Cidadania da Infância. O objetivo do pacto é fazer com que brasileiros e organizações ligadas aos direitos humanos e à educação promovam o exercício da cidadania na infância para crianças de 6 a 13 anos de idade.

As senadoras Fátima Cleide (PT-RO) e Marisa Serrano (PSDB-MS) e os senadores Wellington Salgado (PMDB-MG), Flávio Arns (PT-PR), Valter Pereira (PMDB-MS), Sérgio Zambiasi (PTB-RS) e Renato Casagrande (PSB-ES) propuseram a sessão especial.

A iniciativa dos parlamentares, segundo os princípios do pacto, indica o compromisso de promover meios para o exercício dos direitos da cidadania na infância, conforme determinam a Carta das Nações Unidas, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); a Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC) e a própria Constituição brasileira.

Leia o pacto na íntegra, aqui.

Fomte: Agência Senado






http://www.senado.gov.br/agencia/verNoticia.aspx?codNoticia=80823&codAplicativo=2

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Click da feira de POA IV


Do fundo, à esquerda, para a frente: Lenice Gomes, Ellen Pestili, Caio Riter, Marilia Pirillo, Gabriela Gibrail (FLIPinha), Sissi, Luís Dill, Hermes Bernardi, Peter O'Sagae (Dobras da leitura), Celso Sisto.
Do fundo, à direita, para a frente: Vitor Diel, Tati Moés, Rosana Rios, Anna Claudia, Elaine Maritza. E a equipe da revista on-line Dobras da leitura: Daniela Padilha, Renata Nakano e Luiz Sposito.

Socorro Acioli, Anna Claudia, Peter O'Sagae, Luiz Sposito e Hermes Bernardi Jr.

Ciranda para Elias José




Homenagem organizada por Graça Artioli e CRL, a ciranda ao som da música especialmente composta por Tino Freitas (Roedores de livros) emocionou a todos os presentes à Arena das histórias no dia 10/11

Histórias no céu da boca


Dia 09/11, na Arena das histórias, o bate-papo descontraído sobre processos de criação e curiosidades a respeito de peculiaridades de cada um sobre algns de seus títulos pubblicados foi com Caio Riter, Rosana Rios, Anna claudia Ramos e Celso Sisto. No dia 02 a entrevistada de Hermes Bernardi Jr, foi a escritora Helô Bacichette.

Click da feira de POA III


Escritor Caio Riter fala aos seus leitores no Autor no palco

O escritor e contador de histórias Ilan Brenman, curtindo o pôr-do-sol no Guaíba

Os escritores Rogério Andrade Barbosa e Celso Sisto junto da escritora Benita Prieto, na mesa do Seminário A Arte de contar histórias

O escritor Carlos Urbim, o escritor Luis Paulo Faccioli (Presidente AGES) e a escritora Christina Dias (núcleo infantil e juvenil AGES)

Bate-papo na Casa do Pensamento: Luiz Dario Bernal e Hermes bernardi Jr.

O escritor Rogério Andrade Barbosa em visita ao Espaço AEILIJ/Sala dos autores

Hermes e Sérgio Alves (Ed. Larousse)

Águeda (Ed. Salesiana), o escritor colombiano Luiz Dario Bernal, a escritora Georgina Martins e a amiga e devoradora de livros Ana Paula (Roedores de livros)

Gente bacana que dá o apoio necessário: Andréia, Mariana e Fabrício.

O escritor e ilustrador Celso Sisto e o escritor Hermes Bernardi Jr.

O escritor Luiz Dario Bernal, Mariana (produção da Feira de POA) e Hermes (Coord. AEILIJ-RS)

As escritoras, Lenice Gomes, Georgina Martins e Socorro Acioli.

Gabriela Gibrail fala sobre a FILPinha

Escritoras e escritores Jacira Fagundes, Maira Knopp, Marô Barbieri, Magda, Dilan Camargo e Tiago Melo Andrade.

Hermes e o escritor e designer gráfico Guto Lins.

domingo, 9 de novembro de 2008


O Estado de S.Paulo/Caderno 2 - 7/11/2008

Rosely, Goldfarb, votantes da Câmera Brasileira do Livro. Foi maravilhoso ser o vencedor neste ano de comemoração máxima do Jabuti. Foi maravilhoso vencer em literatura infantil que precisa tanto dos olhares de todos, ela é a base, ganhou visibilidade maior.

Ignácio Loyola Brandão
Vencedor do Livro do Ano - Ficção,
do Prêmio Jabuti.

Click da Feira de POA II


O escritor e ilustrador Celso Sisto fala aos organizadores de feiras de livros do RS

Ilustradora Laura Castilhos e Anna Claudia Ramos (presidente AEILIJ) durante o encontro da Confraria Reinações na 54ª Feira do Livro de Porto Alegre

Marô Barbieri, Thiago de Melo, Rosana Rios, Caio Riter, Christian David e Luís Dill no lançamento do livro antes do ponto final, organizado por Caio Riter

Hermes, Anna Claudia, Gabriela (Coord. Flipinha), Lenice Gomes e Thiago de Melo Andrade confraternizando após um dia inteiro de trabalho prazeroso
Os escritores Cláudio Levintan, Beatriz Abuchaim e Hermes (AEILIJ-RS)

Elaine Maritza (Artes e Ofícios), Izabel (Confraria das letras em braile) e o escritor e compositor Cláudio Levitan

Escritora Léia Cassol conta histórias no QG dos pitocos

O escritor Thiago de Melo Andrade, Anna Claudia, Sônia Zanchetta (CRL), Ana Terra (de azul) ao lado de sua mãe, e Hermes

Os escritores Daila Costa e Luiz Antonio Aguiar no Espaço AEILIJ/Sala dos autores.

A escritora Luciana Savaget em visita ao Espaço AEILIJ

Hermes, Léia Cassol, Marilia Pirillo, Anna e Julio Emílio Braz entre uma atividade e outra na Área Infantil.

Luiz Antonio Aguiar fala para uma multidão de leitores curiosos no Teatro Sancho Pança, durante o Autor no Palco.

Débora (Aprende Brasil Sul), Hermes e Anna Claudia Ramos, na Deck da leitura, durante sessão de autógrafos de Anna.

Escritora e ilustradora Marilia Pirillo conta Papo de Papinho, de Gláucia de Souza e ilustrado por ela no QG dos Pitocos.

Hermes, Anna, Gabriela (Coord. Flipinha), a escritora Lenice Gomes e Tiagho de Melo Andrade confraternizam após um dia todo de trabalho.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Notícias da Feira

06.11.2008
Anna Cláudia Ramos conta como tudo começou


As crianças que estiveram no Teatro Sancho Pança, assistindo O Autor no Palco, conheceram um pouco mais da trajetória da escritora Anna Cláudia Ramos. Na ocasião, os pequenos também puderam fazer perguntas relacionadas às obras da autora.

A carioca Anna falou, para os pequenos amantes da leitura, que desde pequena gostava de brincar de faz de conta e que, esse, era o primeiro sinal de que seria escritora. “Tudo o que a vida não me dava, eu inventava”, relembra. A idéia de se tornar escritora foi intensificada, ainda criança, quando leu A Bolsa Amarela. Segundo ela, a personagem principal que se chamava Raquel queria escrever um livro, grande e menino. “Acho que pelo fato de ver meu irmão se divertindo, querer me tornar grande e amar redação fizeram com esses conceitos ficassem registrados na minha memória”, conta.

Depois, essa paixão pela escrita ficou adormecida, até que, na adolescência voltou com força total. Anna decidiu então cursar Letras na PUC do Rio de Janeiro. Neste tempo, decidiu que direcionaria suas obras para a literatura infantil e juvenil, porque considerava um desafio conseguir se comunicar com esse público.

Entre as obras de Anna destacam-se a coleção Todo mundo tem.... dividida em Casa, Medo, Família e Amigo voltado para crianças. Já sempre por perto é destinado aos adolescentes e centrado no tema da homossexualidade juvenil.


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06.11.2008
Ducha das Letras recebe Cristian Davi
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Autor de livros como “Mão Dupla” e “O Rei e o Camaleão”, Christian Davi conversou com estudantes na Ducha das Letras sobre suas obras e a importância da leitura. “Acostumem-se a ler aquilo que não estão acostumados a ler, a se proporem desafios diferentes”, recomendou.

Entre ouras dicas para os jovens, Davi aconselhou a platéia que obras como “Guerra dos Mundos”, “Diário da Princesa” e “Harry Potter” são ótimas opções para os jovens. “O importante é experimentar e ler aquilo que se gosta”, afirmou. Sugeriu, ainda, autores de literatura infanto-juvenil como Marcelo Carneiro da Cunha, Caio Riter e Luis Dill.

Sobre a obra Mão Dupla
Após um infeliz acontecimento, o jovem Tiago tem sua vida transformada. Ao ver-se diante - ou no centro - de tantas transformações, precisa buscar uma forma de entender o que a vida lhe tirou. Precisa encarar o dia-a-dia de um jeito diferente. Novo olhar sobre o já vivido? Ao buscar(-se), encontra novos caminhos e uma surpresa boa: há muitas possibilidades de ser, de viver, de se relacionar com os outros e de olhar para si mesmo.

Numa narrativa rápida, o autor revela toda a angústia de um adolescente que precisa encarar a vida à bordo de um corpo diferente, corpo no qual falta um pedaço. Esse, o “grilo”: em plena adolescência, fase de inseguranças e dúvidas, Tiago precisa enfrentar, ainda, o medo de não ser aceito e de não conseguir encontrar seu lugar no mundo.


Fonte: Divulgação/ Feira do livro

Click da Feira de POA

Registro fotográfico I - Na Sala dos autores/ Espaço AEILIJ

Entre uma e outra atividade dos inúmeros escritores e ilustradores de literatura infantil e juvenil que percorrem a Área Infantil do Cais do Porto, sempre há tempo para uma boa conversa, um oi apressado, e claro, tempo para uma foto e sorrisos de traços e letrinhas.

Dodô Azevedo, Eliana Martins e Hermes Bernardi Jr.

Fabrício, Adriana, Dodô e Eliana

Hermes, Elaine Maritza (Artes & Ofícios) e Eliana